Di Repente

Uma história nordestina

Com música ao vivo, humor e muitas provocações, Di Repente conta a história de três trabalhadores nordestinos, que se reencontram em um canteiro de obras da cidade de São Paulo. Eles fazem amizade com uma jovem doméstica das redondezas e dessa amizade nascem afinidades, amores, conhecimentos e a reavaliação de seus próprios sonhos.

Perto de comemorar 40 anos de atividas em 2022, o Grupo Luz e Ribalta trabalhou com renomados diretores: Fauzi Arap, Eric Nowinski, Francisco Medeiros, Décio Pinto, Antônio de Andrade, Maria Lúcia Pereira, Gabriela Rabelo e Zé Renato, entre outros. Para dirigir esse novo trabalho, o Grupo se une ao diretor Rodrigo Mercadante, que já fez história na Cia do Tijolo, e que traz com ele como assistente o ator Dinho Lima Flôr da mesma cia.

O texto Di Repente e as composições musicais são de autoria de Theodora Ribeiro, atriz e integrante do Luz e Ribalta desde a sua primeira formação. No elenco os atores: Diego Rodda, Luiã Borges, Mario Matias e Myllena Oliver. Eles se integraram ao grupo em um processo colaborativo, que resultou em uma montagem alegre e crítica do nosso tempo. A ação se passa em um canteiro de obras e a cenografia, figurinos e adereços são também, resultado deste processo, com a orientação do cenógrafo e figurinista Marcio Tadeu. O que se pretende com a montagem desse espetáculo é prestar uma homenagem poética e ao mesmo tempo reflexiva aos migrantes nordestinos.

A estreia do espetáculo Di Repente aconteceu no Teatro Alfredo Mesquita, no dia 03/05/2019, seguindo temporada no Teatro Flávio Império, além de apresentações na Oficina Cultural Oswald de Andrade, em Casas de Cultura e Sindicatos, cumprindo a proposta do projeto de alcançar os trabalhadores, principalmente, nos locais de concentração de imigrantes nordestinos.

Os atores, que são também músicos, cantores e instrumentistas, são responsáveis junto à musicista Nathália Gonçalves, pela formação de um conjunto nordestino, com sanfona, triângulo e zabumba, que executa ao vivo a trilha composta especialmente para o espetáculo. Essas músicas tem ainda, o acompanhamento de sons experimentais, tirados dos próprios instrumentos de trabalho, como desempenadeiras, conduítes, latas vazias, restos de ferro e canos de PVC.

Ouça as Músicas

Onde: Oficina Cultural Oswald de Andrade – R. Três Rios, 363 – Bom Retiro

Quando: 26 a 28 de junho de 2019 às 20h
29 de junho de 2019 às 18h

Gênero: Comédia musical

Recomendação: a partir de 12 anos

Duração: 90 minutos

INGRESSOS GRATUITOS

Texto e composições musicais: Theodora Ribeiro

Direção: Rodrigo Mercadante

Assistente de direção: Dinho Lima Flôr

Direção musical e arranjos: Luiã Borges

Cenário, figurinos e adereços: Marcio Tadeu

Iluminação: César Pivetti

ELENCO: Luiã Borges, Mario Matias, Diego Rodda e Myllena Oliver

Operadora de som/musicista: Nathália Gonçalves

Operador de Luz: Alexandre

Auxiliar de Produção: Carmen Silvia Gonzales

Assistente de Produção Geral: Loukos por Cultura

Assessoria de Produção Executiva: Denize Macedo

Auxiliar de Produção: Carmen Silvia Gonzales

Fotos: João Caldas Filho

Produção Gráfica: Márcia Costa

Projeto Gráfico: AquaBureau

Designer Gráfico: Gabriel Altgauzem

Webdesigner: Aislan Munin

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Administração: Luiz Amorim / Theodora Ribeiro / Níveo Diegues

Produção: Grupo Luz e Ribalta

 

 

Contamos com o apoio de:

 

A produção de Di Repente é realizada exclusivamente com o apoio da 8ª Edição do
Prêmio Zé Renato de Fomento ao Teatro, da Secretaria Municipal de Cultura/Prefeitura do Município de São Paulo.

Rodrigo Mercadante

Ator, Diretor, Cantor, preparador Vocal – Formado pela EAD e pelo curso de Artes Cênicas na ECA/USP, musicalização e piano na Fundação Mineira de música Aleijadinho-de Belo Horizonte-MG, canto Popular na ULM-Universidade Livre de Música.

Fundador da Cia. do Tijolo, com a qual realiza trabalhos como ator, diretor e músico. Dentre eles: Cante Lá que Eu Canto Cá – 2007, Concerto de Ispinho e Fulô – 2008, Cantata para um Bastidor de Utopias – 2014, Ledores no Breu – 2015 e O Avesso do Claustro – 2017.

    Depoimento

    Participação do Público